domingo, 17 de julho de 2011

A excursão do Avai, versão ampliada

Histórias do Comendador  

Por Roberto Alves 

Quem é 

Sabará, fundador do grupo de samba Senti Firmeza, é juiz juramentado e celebrou o casamento civil do colunista.


  
A excursão 
(Valdir Appel, ex-goleiro, escreveu em seu blog histórias da famosa excursão do Avaí por gramados da América na década de 1970. Histórias que foram contadas pelo então jogador Sabará).
     
  • Folga

    Após os jogos, traquejados boleiros burlavam a vigilância do experiente técnico Áureo Malinverni para mostrar, nas noites portenhas, o talento extracampo. Buenos Aires nunca mais foi a mesma após conhecer o pandeirista Sabará.
  • Pagamento

    O cachê era pago com picanha e vinho. Na volta, Malinverni revelou à diretoria quem era o líder das escapadas noturnas. Sabará foi excluído da delegação durante a excursão.
  • Os demais

    O que o Avaí não sabia é que no time ainda tinha Ademir (baterista), Jaico (percussionista), Veneza (guitarrista) e o crooner Cesinha, que cantava igualzinho ao Roberto Carlos.

    De quebra, levaram o meia Luiz Everton, cantor e violeiro.
  • San Salvador

    Em San Salvador, o cônsul brasileiro deu uma festa. Altas horas, o time subiu ao palco e assumiu o show. Um empresário tentou contratar os músicos, oferecendo gravadora e programa de televisão.
  • Rubão nu

    A excursão não terminaria sem que Rubão protagonizasse cenas especiais nu na piscina do hotel. Quando todos pensaram que a polícia chegaria, os hóspedes do hotel inteiro (leia-se “as mulheres”) desceram para a piscina e se deliciaram com o que Rubão tinha de melhor (opinião delas): as nádegas.

    É mole?

    Diario Catarinense, 17 de julho de 2011. Coluna do Roberto Alves

Um comentário:

Anônimo disse...

Valdir
Quando comecei a ler imaginei estar falando do nosso grande ponta Sabará do Vasco.
Mas aqui o nosso não menos grande Roberto Alves, fala do grande sambista "Sabará".
Esses caras viram Rubão Nú? nossa...mas isso é coisa comum entre os jogadores. Claro que aqui foi na piscina. E também não iriam chamar a policia, pois a mulherada queria mesmo ver a coisa "..." ou as "Coisas".
Termina assim o texto crônica do Roberto, é mole? sei lá, eu não estive por lá, é necessário conversar com as mulheres daquele dia...só ir ao hotel e verificar o dia da hospedagem kkkkk
Valeu Valdir
Abraços e
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau


É mole?