quarta-feira, 28 de julho de 2010

Uma semana em Sampa

Não poderia ser mais proveitosa a minha semana de férias em São Paulo. Não peguei engarrafamentos de transito, não fui a 25 de março, não passei frio, não curti a garoa, e o sol esteve sempre presente. De dia, pelo menos.

Quinta-feira circulei pela capital paulista com o meu anfitrião Celso Unzelte, divulgando meu último livro: O Goleiro Acorrentado.

Celso me guiou pelos bastidores da ESPN Brasil. Conheci pessoalmente o Trajano, Mauro, Haroldo, Zé Boquinha, Marcelo Duarte, o João Canalha e revi o PVC.

Por ultimo, acompanhei a gravação do Loucos por Copa. O Marcelo Duarte ainda deu uma canja pro livro.

Após a visita, Celso e eu, nos dirigimos ao hotel onde o Botafogo estava concentrado para o jogo contra o Palmeiras. Batemos um longo papo com o Joel Santana e seu auxiliar Valinhos, e nos divertimos muito com o sempre brincalhão paizão Joel.

À noite, a esposa do Celso nos proporcionou um maravilhoso jantar e nos serviu um tinto malbec, para tristeza do Celso, que guardava o vinho para ocasiões especiais. (risos)

Sexta-feira, meu guia me fez viajar pelo deslumbrante mundo do Museu do Futebol.

Sábado, pisei o CT do Santos, onde fui como ilustre admirador do futebol arte, para proporcionar um dia emocionante aos torcedores do peixe: Eduardo (meu filho), o meu sobrinho Rafael e seu pai Armindo.


Os Loucos por futebol e Copa
Celso Unzelte, o convidado espanhol, Valdir, PVC e Marcelo Duarte, após a gravação do Loucos por Copa.



O museu do Futebol
Celso Unzelte foi o meu guia na visita ao Museu do Futebol, onde deixei meus dois livros: Na Boca do Gol e O goleiro Acorrentado com a Coordenadora Daniela Alfonsini.
Como o museu não permite fotos, cliquei o Estádio do Pacaembu, belíssimo, onde o museu está instalado,
Meu filho Eduardo e seu primo Rafael se divertiram. Meu cunhado Armindo fez pose ao lado do Celso.




Visitando o CT do Peixe
Com Eduardo, Rafael e seu pai Armindo, curtimos um treino recreativo do Santos, conhecemos a estrutura do CT que homenageia o Rei Pelé e tiramos muitas fotos dos simpáticos meninos da Vila. Nosso cicerone foi o Barbirotto, ex-goleiro do São Paulo, e hoje treinador dos excelentes goleiros do Peixe.











4 comentários:

Adalberto Day disse...

Valdir
Que maravilha de semana. Visitar esses locais sagrados do nosso futebol Bretão. Férias em Sampa, nossa com direito a dias bonitos e visitas inesquecíveis.
Andar com o Celso Unzelte essa figuraçã, deve ser um sarro futebolístico . E ele vendendo o teu livro, encontra-se alguém que ele conseguiu vender "Ha foste tu" que nem dizia o Juca Chaves, referindo-se a um famoso escritor que teria vendido um livro só e foi a procura dele....hehehehe que não é o teu caso campeão de vendagem.
Conhecer essa turma toda da ESPN é de arrepiar, e o Trajano aquele americano sofredor, o Zé Boquinha que de boquinha não tem nada, fala até pelos cotovelos, grande nos esportes até no Basquete.E O PVC que não tem nada a ver com as conexões, apenas esportivas uma enciclopédia ambulante. Trajano gente finíssima, e todos.
E O Joel Santana, tava com a prancheta? ele é vascaíno...
O museu do futebol deve ser de arrepiar até os.....O CT do Santos aqueles moleques atrevidos da bola...show...Paicambu como dizia amigos de infância...o nosso querido Pacaembu - Paulo Machado de Carvalho....que semana Chiquinho.
Parabéns pela postagem
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau

Mauro disse...

Deve ter sido muito legal mesmo a viagem de voces. O museu do futebol no Pacaembu, um dia eu vou para SP so' para conhecer. O estadio eu conheci ha' muito tempo, acho muito charmoso, assim como o nosso eterno Sao Januario, que e' o campeao de charme. E na Vila, posaram com a (futura, na epoca) base da selecao brasileira. Nada mau!

Abracos,

Mauro

ítalo puccini disse...

valdir,
que prazer ler isto e ver estas fotos!
ainda mais nestes dias em que finalizo a leitura pra lá de prazerosa do teu livro! também de férias, aproveitei. e me esbaldei!

abraço grande, meu caro,
e saudoso.

Celso Unzelte disse...

Valdir,
Não poderia haver ocasião mais especial que a sua estada entre nós. O vinho era “bão”, mas foi muito bem investido (risos).
Abração,
Celso Unzelte