O campeonato
paranaense de 1978 poderia ser decidido nos pênaltis e Manga apostou com
Evangelino da Costa Neves, presidente do Coritiba, seu clube, 100
dólares para cada pênalti que ele defendesse contra o arqui-rival
Atlético.
E, realmente, a decisão foi para as cobranças de
penalidades. Enquanto os técnicos decidiam quem iria bater os pênaltis,
Manga sentou-se ao lado da baliza e pediu ao massagista aplicação de
gelo num dos joelhos, que aparentemente estava machucado. Após
enfaixá-lo, foi para o gol. Talvez, seduzidos pelo joelho envolto num
pano, os jogadores do Furacão insistiram em cobrar daquele lado e
erraram três cobranças. Duas Manga defendeu e uma foi para fora.
No dia seguinte, o presidente entregou 200 dólares ao goleiro que reclamou:
“São trezentos, presidente!”
“Como trezentos, se você defendeu dois?”
“Pressidente mira aca! Manguita não defendio porque la pelota se fuera para fora. São trezentas platitas.”
No dia seguinte, o presidente entregou 200 dólares ao goleiro que reclamou:
“São trezentos, presidente!”
“Como trezentos, se você defendeu dois?”
“Pressidente mira aca! Manguita não defendio porque la pelota se fuera para fora. São trezentas platitas.”
3 comentários:
Bom dia Valdir,
Estou lhe escrevendo para parabenizá-lo pelos excelentes textos e histórias que vc tem nos proporcionado. Além de grande atleta outrora, magnífico cronista no presente.
Congratulações.
Sérgio de Pinho
Manguinha, o segundo maior goleiro brasileiro a atuar em Pernambuco... depois do Mestre Valdir!
Boa matéria como sempre Valdir.
Manguita teve uma bela participação no cenário nacional.
Parabéns
Adalberto Day cientista social e pesquisador da história em Blumenau
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